domingo, 27 de novembro de 2011

Propostas de Solução 1.º Desafio

Questionário de Proust: Um grande escritor francês Maercel Proust (1872-1922), tinha por hábito fazer preencher um questionário aos seus amigos, para conhecer melhor a personalidade deles.


A minha virtude preferida: Sinceridade
O principal traço do meu feitio: Inconstante
A qualidade que prefiro nos homens: Simpatia
A qualidade que prefiro nas mulheres: Compreensão
O meu principal defeito: teimosia
A minha principal qualidade: Paciência
O que mais aprecio nos meus amigos: Lealdade
A minha ocupação preferida: ler e escrever
Qual seria a maior desgraça? Perder quem tenho
Para além de mim próprio, quem gostaria de ser? Alguém que tenha a força e a perspicácia de estar sempre sorridente em que nada lhe afete
Onde gostaria de viver? Paris ou Suiça
A cor que prefiro: azul/cor de rosa
A flor de que gosto: tulipa
A ave que prefiro: papagaio
Os meus autores preferidos: Lesley Pearse
Meu prato e bebida preferidos: Lasanha/ coca-cola
O dom da Natureza que gostaria de ter: liberdade
Como gostaria de morrer: sem dor
O estado atual do meu espírito: feliz
O erro que me inspira mais a indulgência: idiotices
A minha divisa: aproveita a vida


Fabiana Pereira




A minha virtude preferida: sinceridade
O principal traço do meu feitio: temperamento
A qualidade que prefiro nos homens: verdade
A qualidade que prefiro nas mulheres: verdade
O meu principal defeito: medo
A minha principal qualidade: disponibilidade
O que mais aprecio nos meus amigos: aturarem-me
A minha ocupação preferida: escrever
Qual seria a maior desgraça?: morrer
Para além de mim próprio, quem gostaria de ser? uma atriz conceituada
Onde gostaria de viver: num supermercado
A cor que prefiro: cor de rosa
A flor de que gosto: tulipa
A ave que prefiro: pavões
Os meus autores favoritos: Camões, Pessoa, Lesley Pearse, Jody Picoult...
Meu prato e bebida preferidos: Esparguete à Italiana e Seven Up
O dom da natureza que eu gostaria de ter: voar
Como gostaria de morrer: imortal
O estado atual do meu espírito: calmo
O erro que me inspira mais a indulgência: temperamento
A minha divisa: "Só existem duas pessoas no mundo: as boas e as más. Não existe outra diferença!"
 
Rita Tavares




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Propostas de Solução 1.º Desafio

LinguageSMS: (re)cria um texto em código sms com tiques linguísticos da tua geração. Podes também transformar mensagens/textos de autores já existentes ou desenvolver um original.




(...)O que eu quero fazer é o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona a sério. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem tipo uma razão. Teixeira de Pascoaes enfiou-se num navio para ir atrás de uma gaja inglesa com quem nunca tinha falado. Tipo estava apaixonado, foi parar a Liverpool. Quando finalmente conseguiu falar com ela, arrependeu-se. Tipo, quem é que hoje é capaz de se apaixonar assim?
No dia-a-dia as pessoas apaixonam-se por uma questão prática. Porque é fixe. Porque são colegas e estão mesmo ali à beira. Porque se dão fixe e não tripam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato. Por causa da casa. Por causa do coiso e tal. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia tipo, as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo antes, fazem planos e à mínima merdinha tripam logo. O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Encontram-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se, tipo, numa variante psico-sócio-bioecológica dos sócios. A paixão, que deveria ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas em vez de se apaixonarem de verdade, ficam, tipo, apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há. Estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão fatelas, tão sem bolas e comodistas como os de hoje. Tipo, incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do “tásse bem, tudo bem”, tomadores de bicas, fakes, alcançadores de compromisssos, bananóides, borra-botas, caga-tacos, matadores do romance, romanticidas.
Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita, tipo, a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o medo, o desequilíbrio, o custo, o love, a doença que é como um cancro a comer-nos o piece maker e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma cena, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, a break, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso “vá lá mano” sentimental.
(...)
Amor é amor. É essa beleza. É esse o perigo. É essa a cena. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Whatever. É uma questão de azar. O nosso amor é para nos amar, para levar-nos de repente ao céu, a tempo de ainda apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor á uma cena, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A “vidinha” é uma conveniência assassina. Epic Fail.
(...)
O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita. É fixe. Não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que se quiser. O amor é uma cena, a vida é outra. A realidade pode matar. O amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe.
Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por bué longe, por bué difícil, por bué desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não está lá quem se ama, não é ela que nos acompanha –é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar esperança, doer sem ficar magoado, viver alone, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz.. Não se pode ceder, não se pode resistir. A vida é uma cena, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um minuto de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também meu.
(modificado de um original)

Rita Tavares


Ouve-me pelo menos uma vez na vida! Deixa-te de cenas! Tipo e que tal cresceres? Deixa de agires como um puto que não sabe o que quer fazer da porra da vida. Cresce e aparece, meu. O mundo não gira a tua volta, yah?
Dizes que és o melhor e que és o mais que fazes e que aconteces, que lixas tudo e todos, mas, bem não passas de um chavalo mimado, que nunca teve um pingo de decência ou educação, só queres saber da tua onda e dos teus, mas no final que vai conseguir o que não conseguiste vou ser eu, puto.
Não ligo a putos, chavalada como tu, tenho a vida demasiada ocupada com as minhas cenas que não são dignas de gente reles como tu.
Cresce e desaparece, puto!

Fabiana Pereira



http://www.gadgetblog.com.br/wp-content/uploads/2011/06/sms-esta-morto-o-que-%C3%A9-sms.jpg


Propostas de Solução 1.º Desafio

 Ritmos e ruídos: texto cujas iniciais das sucessivas palavras seguem a ordem alfabética.
Ex: A boneca com dedos, etc





  • A beleza, coisa duvidosa e fingida, grave, habitual, idiota, jamais lamentada, mas nunca os Preocupados quiseram reformular seres tempestuosos, usaram valorizar xenofóbicos zangados.
Fabiana Pereira

  • A borboleta caiu. Devia estar formosa, grandiosa, harmoniosa, intocável, jovem. Kevin, leigamente, matou-a. Não oscilando, pisou-a. Queria reanimá-la. Suavemente tentou. Última vida. Wow, xeque-mate, zás.
Inês Rocha

  • Alegria bela contagiante depressa e facilmente ganha hora, imerge, juntando lágrimas, molhando nobres olhos, para que reconheça sentimento tão único e vulnerável, xaretar zeloso.
Beatriz Silva

  • Aí, bem contado, dessa estrelinha fugidia, ganhou histórias importantes: já lá morre nosso Óscar, padre que ri sem ter uma vez xerife zelado. 
Rita Tavares






http://www.asaber.com.br/wp-content/uploads/2010/10/alfabeto2.jpg

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

3.º Desafio

1.      Aquecimento:
Ø  Manta de retalhos: arrancar e colar, sem modificações excessivas, pedaços provenientes de diferentes tipos de textos: livros, jornais, revistas, catálogos, etc.

2.      Ritmos e ruídos:
Ø  Android:

As armas e os barões, ao anoitecer,
Que da ocidental praia, melancolia,
Por mares, o bulício, o Tejo, a maresia,
Passaram ainda além do desejo absurdo de sofrer.

                                                       
               Estes versos de Cuisário de Camõedes foram obtidos com o transplante de metade dos primeiros versos de Camões d’ Os Lusíadas e O Sentimento dum ocidental de Cesário verde.

3.      Gourmet:

Windows 2011
            Concentrar-se na imagem a duas dimensões que recorta uma janela: janela no presente, janela longínqua na memória, janela ligada ao ambiente urbano, vidro em movimento, ecrãs…
Janela 1
A janela mais íntima ou secreta, é a dos sonhos, onde se encontra a segurança, em casa. Então, o que é que se vê lá fora?
Janela2
Para esta, convoca uma realidade que conta mas na memória longínqua: que janela existe na nossa memória mais distante?
Janela 3
Procura uma janela relacionada com o teu ambiente diário, a janela de uma sala de aula, do refeitório, do bar, da biblioteca, da oficina de escrita. Até pode ser um pedaço de sol, mas que não podes deixar de escrever.
Janela 4
Todos os dias, estamos em movimento. Esses trajetos são importantes para pensar, para ver os outros. A janela do comboio, do autocarro, do automóvel são todos quadros fixos, mas a imagem que recortam está em movimento. Escreve a tua janela em movimento.
Janela 5
A janela é a abertura sobre o mundo, tal como a janela do computador que tornou o mundo global. Qual é tua janela sobre o mundo.


http://enosilenciodanoite.blogs.sapo.pt/5687.html

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http://2.bp.blogspot.com/-RcVUqaufFVc/TbhbnTSmkYI/AAAAAAAABts/SCxQ2GUMdnY/s1600/janela+aberta.jpg


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7zp5bFKReIY5xpk8B0e8eelk40STuXKqRKnt03ImL69RD-DPuheKB_2ipwNrdizD5MNENsWwnqVgf2Qjw4BsS1u0vxtDhEft7szib42SZ6dZPX4qODKQJZDRrycnCVZc0RaundLu98vQ/s1600/quadro_janela_aberta_p_parque.gif


Inspiração e muita escrita!

Propostas de Solução 1.º Desafio

Puxa: puxa por um texto (re)conhecido com palavras ou passagens da tua recriação.


Original:


Eu estou pensando em você hoje porque é Natal, e eu lhe desejo felicidade.
E amanhã, porque será o dia seguinte ao Natal,
Eu ainda lhe desejarei felicidade.
Eu posso não ser capaz de lhe falar sobre isto diariamente,
Porque eu posso estar ausente, ou nós podemos estar muito ocupados.
Mas isso não faz diferença
-Meus pensamentos e meus desejos estarão com você da mesma forma.
Qualquer alegria ou sucesso que você tenha, me fará feliz. me iluminará por todo o ano.
Eu desejo a você o Espírito de Natal.


Van Dike


Modificado:


Podemos não ser o que éramos,
Podemos estar separados, mas a ti desejo o melhor;
Podes tu olhar para mim de forma estranha, achares-te superior;
Eu ainda lhe desejarei felicidade.
Podemos, talvez, já não ser os melhores amigos, não estarmos tanto tempo juntos
Mas nunca sairás do meu coração
Porque eu posso estar ausente, ou nós podemos estar muito ocupados.
Mas isso não faz diferença
Meus pensamentos e meus desejos estarão com você da mesma forma.
Farei com que nada se perca, e o que temos perdure.


Fabiana Pereira




As armas e os barões assinalados,
Que da ocidental praia Lusitana, Que de Portugal, amor à pátria,
Por mares nunca dantes navegados, Por sítios nunca antes visitados
Passaram ainda além da Taprobana
Em perigos e guerras esforçados, Em rios e mares navegados
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram; O 5º império em que acreditaram.

E também das memórias gloriosas
Daqueles Reis, que foram dilatando, Dos Reis que foram edificando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando; De terras desconhecidas conquistando
E aqueles, que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando;
Cantando espalharei por toda a parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e a arte.

Cessem do sábio Grego e do Troiano
As navegações grandes que fizeram; Que nada de tão grandioso valeram
Cale-se de Alexandro e de Trajano
A fama das vitórias que tiveram; Das vitórias que no fundo não tiveram
Que eu canto o peito ilustre Lusitano, Que eu canto o povo ilustre Lusitano
A quem Neptuno e Marte obedeceram:
Cesse tudo o que a Musa antiga canta, Cale-se tudo o que a epopeia antiga canta
Que outro valor mais alto se alevanta. Que alguém maior se alevanta

Rita Tavares




Original:

Eu hoje estou cruel, frenético, exigente;
Nem posso tolerar os livros mais bizarros.
Incrível! Já fumei três maços de cigarros
Consecutivamente

Cesário Verde

Modificado:

Eu hoje estou sonolenta, cansada, desmotivada;
Nem posso tolerar as aulas do meu dia.
Incrível! Já bebi Coca-Cola para me dar alegria,
Dois litros, de uma só golada.

Inês Rocha




Possíveis soluções do 1.º Desafio

Risca: com um texto célebre, riscas certas passagens. Repõe os trechos suprimidos com a tua imaginação.




Original:


Não tenha medo da vida, tenha medo de não vivê-la.
Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.
Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência.
Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina,
Seja um debatedor de ideias. Lute pelo que você ama.


Augusto Cury






Modificado:


Desejo que você
Não tenha medo da vida, tenha medo de não vivê-la.
Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.
Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo.
Só é digno da sabedoria quem usa lágrimas para irrigá-la.
Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência.
Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina,
Pois seus sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas.
Seja um debatedor de ideias. Lute pelo que você ama.



Fabiana Pereira




Original:

O amor é inseparável da morte. Sabes que amas porque te esqueceste de que existes; porque morreste para ti mesma, para viveres naqueles que amas. Se eles estiverem bem, então tu estás bem, ainda que estejas mal. Amar é dares-te. É não pensares em ti. É não quereres saber dos teus gostos, do teu bem-estar, do teu descanso, dos teus projetos, do teu futuro, por andares muito ocupada em construir aqueles que te rodeiam. É veres nessa morte para ti mesma o sentido e a plenitude da tua existência. Quanto mais deres de ti, quanto mais te doer o teu amor, mais alegria terás. E mais paz. Porque amas mais.

Paulo Gerarldo



Modificado:

Por andares muito ocupada em construir aqueles que te rodeiam, sabes que amas. Porque te esquecestede que existes. E então tu estás bem.
Para viveres naqueles que amas, é não pensares em ti. Do teu futuro, o sentido e a plenitude da tua existência, ainda que estejas mal, é não pensares em ti.
É não quereres saber dos teus gostos e dos teus projetos, ainda que estejas mal, é não pensares em ti, porque te esqueceste do que existes e sabes que amas e então estás bem. Porque amas mais, quanto mais te doer o teu amor.

Rita Tavares



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

E-mail

Já está disponível o e-mail da oficina de escrita para onde podem mandar os vossos trabalhos:

oficinadeescritacriativacic@gmail.com

Os vossos trabalhos serão postados na íntegra no blog.
Em breve teremos disponíveis os primeiros trabalhos.

Continuem a escrever :)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

2º Desafio

1.  
    Aquecimento:
Ø  Roupa velha: voltar a servir um texto reconhecido, deslocando simplesmente palavras ou grupos de palavras.

2.      Ritmos e ruídos:
Ø  Renda: escolher uma palavra, e tratá-la como se fosse um acrónimo (Palavra formada com as letras ou sílabas iniciais de uma sequência seqüência.de palavras, pronunciada sem soletração. ex.: OVNI porobjecto objeto voador não identificado, PALOP por país africano de língua oficial portuguesa, etc.). Privilegiar a apresentação gráfica.
Ø  Tricô: A partir de um nome ou de uma determinada palavra, gerar um poema constituído com tantos versos como o número de letras. O primeiro verso começa com a primeira letra da palavra, o segundo com a segunda, etc. Variantes podem ser consideradas: final, interna, múltipla. Cruzado; horizontal e vertical. E ainda fazer progredir o verso alfabeticamente, ao critério do autor.


3.      Facebook: completa a teu gosto.

Se eu fosse um objeto, seria…
Se eu fosse uma estação, seria…
Se eu fosse um prato, seria…
Se eu fosse um animal, …
Se eu fosse uma canção;
Uma cor, …
Um romance, …
Uma lenda, …
Um filme, …
Uma fruta, …
Um planeta, …
Uma roupa, …
Um veículo, …
Se fosse uma expressão de tempo, seria …



Muita Escrita!

domingo, 6 de novembro de 2011

1.º Desafio

1.    
      Aquecimento:

Ø  Risca (Supressão): com um texto célebre, riscas certas passagens. Repõe os trechos suprimidos com a tua imaginação.
Ø  Puxa: puxa por um texto (re)conhecido com palavras ou passagens da tua recriação.


2.      Ritmos e ruídos:
Ø  Abecedário: texto cujas iniciais das sucessivas palavras seguem a ordem alfabética.
Exemplo: A boneca com dedos, etc.

3.      Língua de gato:

Ø  Linguagesms: (re)cria um texto em código sms com tiques linguísticos da tua geração. Podes também transformar mensagens/textos de autores já existentes ou desenvolver um original.
Ø  Um grande escritor francês Maercel Proust (1872-1922) tinha por hábito fazer preencher um questionário aos seus amigos, para conhecer melhor a personalidade deles – é o famoso “questionário de Proust”.
O questionário de Proust
ü  A minha virtude preferida:
ü  O principal traço do meu feitio:
ü  A qualidade que prefiro nos homens:
ü  A qualidade que prefiro nas mulheres:
ü  O meu principal defeito:
ü  A minha principal qualidade:
ü  O que mais aprecio nos meus amigos:
ü  A minha ocupação preferida:
ü  Qual seria a maior desgraça?
ü  Para além de mim próprio, quem gostaria de ser?
ü  Onde gostaria de viver?
ü  A cor que prefiro:
ü  A flor de que gosto:
ü  A ave que prefiro:
ü  Os meus autores favoritos:
ü  Meu prato e bebida preferidos:
ü  O dom da natureza que gostaria de ter:
ü  Como gostaria de morrer:
ü  O estado atual do meu espírito:
ü  O erro que me inspira mais a indulgência:
ü A minha divisa:

  A próxima sessão será a 8/11/2011 às 13h45m , no 4.º andar (sala de música).
 Muita escrita e ... vençam todos os obstáculos!